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Resenha - Um Amor Para Recordar


Resenha: Um Amor Para Recordar


Um Amor Para Recordar
de Nicholas Sparks,
editora Novo Conceito.
Editora Novo Conceito
Resumo em duas palavras: Nicholas Sparks. Para quem frequenta o blog há algum tempo sabe que eu sou totalmente louca pelo Nicholas e que, mesmo desidratando de tanto chorar, seus livros têm prioridade pra mim.
Com Um Amor Para Recordar não foi diferente. No livro, Nicholas mostra uma de suas facetas mais marcantes: a fé. Sim, diferente do filme a questão da fé é constante, deixando o romance como um pano de fundo. Mas nem por isso não é uma lindíssima (e muiiiiiito emocionante) história de amor.
Landon Carter é um jovem rico, razoavelmente popular e que, junto com seu grupo de amigos, não se priva de falar mal dos outros estudantes. Isso inclui qualquer pessoa fora de seu grupinho, até mesmo a doce e recatada Jamie Sullivan, filha do pastor local.
A vida de Landon está para mudar radicalmente quando, aos 17 anos, se envolve (ou é envolvido?) em uma peça de teatro da escola junto com Jamie. Agora ele não pode mais fugir da presença da “esquisita” e religiosa filha do pastor, mas seus amigos não precisam saber disso, certo?
As coisas dão outra reviravolta quando, desesperado e sem par, Landon convida Jamie para um baile… E, depois de aceitar, ela o faz prometer que não vai se apaixonar ["You have to promise that you won't fall in love with me"].
Doce, cativante, triste, emocionante, romântico… Poderia usar muitos adjetivos contraditórios para descrever o livro, mas fico com o resumo que usei lá em cima: Nicholas Sparks.
E uma das coisas que torna a narrativa mais interessante ainda é o fato de ser o próprio Landon quem nos conta a história, 40 anos depois de ter acontecido.
Acompanhar a evolução do relacionamento de Jamie e Landon, as sutis mudanças de comportamento e pensamento, as radicais mudanças de sentimentos etc é como ouvir uma história profunda contada por um amigo muito íntimo.
Landon não esconde seus pensamentos vergonhosos nunca. Ao contrário, os assume e – quando acha necessário – se censura por eles. Jamie não tem vergonha de mostrar suas crenças para os outros e faz isso todos os momentos de sua vida – seja ajudando um animal, trabalhando no orfanato ou dizendo algo carinhoso.
Mesmo com protagonistas tão marcantes, não posso deixar de citar o reverendo Sullivan, pai de Jamie. Um homem de poucas palavras (exceto quando na igreja) e emoções muito fortes. Apesar de superprotetor, é lindo ver o amor que sente por sua filha, especialmente através dos olhos de Landon.
O filme inspirado no livro é lindo (amo de paixão!) e, como já comentei, ele é conduzido pelo romance, deixando a questão da fé como algo ligeiramente mais sutil. Mas em ambos – livro e filme – as duas coisas estão muito presentes, deixando mais do que claro quem é o autor dessa obra.
Recomendo muito, muito, muito… Mas só para quem não tem vergonha de ficar com o rosto inchado de tanto chorar. Mas a história de amor, de vida, de Landon e Jamie vale cada lágrima.

2 comentários:

  1. Eu sou verdadeiramente apaixonada por essa história, tanto pelo livro quanto pelo filme. Os personagens são lindos, as situações são lindas.
    Esse livro foi muito marcante pra mim, eu choro todas as vezes que eu leio ou assisto o filme porque eu de fato me apeguei demais aos personagens.
    Quase me sinto parte da história sabe?
    Muito especial, como quase todos os livros do Nicholas.
    Um beijo!

    Juliana . Oliveira
    http://www.trocandoconceitos.blogspot.com/
    @Julymg2

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  2. eu também choro quando vejo o filme, a história é bem marcante mesmo! Um beijo, fofa, e obrigado por passar aqui :)

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